O domínio de uma língua estrangeira não deve mais ser inibidor para viajar, para descobrir toda a beleza do mundo e contactar com a riqueza das suas diferentes culturas.
Felizmente, as novas gerações estão mais bem formadas no que ao inglês diz respeito - a língua franca dos nossos dias. Todavia, nos dias que correm e com o futuro que se aproxima a passos rápidos, se queremos mesmo aproveitar todas as oportunidades que um mundo inter-conectado e global nos oferece, já não basta "falar inglês" - é preciso ser fluente.
Afortunadamente a solução para este desafio está ao alcance de todos. Basta querer, na altura certa!
Atualmente, o inglês é língua oficial em mais de 50 países e quase dois terços da população mundial falam inglês como segunda língua, de acordo com dados recentes da ONU.
Refletindo sobre estes dados, é inegável a importância da língua inglesa no nosso globalizado Mundo: no panorama profissional, nas oportunidades de carreira e na projeção pessoal.
No entanto, para mim, desde muito cedo o inglês foi muito mais do que isso: foi um passaporte internacional para viajar, conhecer novas culturas, descobrir gastronomias distintas, socializar, criar e manter amizades a milhares de quilómetros de distância e, sobretudo, alargar horizontes e sonhar.
Com 35 anos já visitei mais de 22 países, estando atualmente a desbravar o 23.º - a Tailândia. Comecei a viajar muito cedo com os meus pais, que sempre fizeram questão de nos proporcionar, a mim e ao meu irmão, experiências únicas desde tenra idade. Recordo-me de na escola partilhar estas sensações e de me considerar uma privilegiada por conhecer um mundo um pouco mais lato e poder ter acesso a todo um conjunto de perspectivas diferentes das minhas.
Hoje em dia, as viagens globalizaram-se e massificaram-se. Diariamente, milhões de pessoas deslocam-se, seja por por motivos profissionais, seja por lazer. Existem blogs de viagens e sites específicos com informação útil e diversificada. Os destinos e os preços das viagens estão, literalmente, ao alcance de todos.
Contudo, continuam a existir pessoas para quem a língua é uma barreira. Persegue-as o medo de não conseguir comunicar, de não ser capaz de questionar, o medo do desconhecido.
A fluência em inglês desmistifica todos estes receios. Para além tornar fácil a comunicação e a perceção das diferenças culturais, reforça a auto confiança e a motivação necessárias para enfrentar - e desejar - o desconhecido.
A aposta no ensino de inglês desde a infância permite-nos viajar com os nossos filhos com maior segurança. Por um lado, garante que serão capazes de comunicar e de solicitar ajuda em caso de necessidade. Por outro, compreendem melhor a realidade que os rodeia, seguem visitas guiadas e compreendem explicações. Mais importante ainda, conhecem e comunicam com outras pessoas com auto confiança, motivação e coragem.
Ainda este Verão, sem sequer precisar de sair do país, tive um exemplo claro com o meu João Maria, na altura ainda com 3 anos. Estávamos no Algarve de férias e, de repente, reparei que ele estava a brincar com dois irmãos ingleses e que, com o seu vocabulário ainda escasso em inglês, conseguiram entender-se, sem barreiras nem preconceitos.
Este é o caminho para o futuro. Uma geração ousada, sem fronteiras nem barreiras, com capacidades de aceitar a diferença, interagir com outras culturas e sonhar alto, mesmo sem sair de uma sala de aula.