O Mundo não pára; pelo contrário, é notória a aceleração da velocidade de mudança. Os nossos dias ganharam mesmo a designação VUCA, acrónimo inglês para Volatility, Uncertainty, Complexity, Ambiguity, características que marcam uma nova era que se instala apressadamente.
Novos desafios que exigem novas respostas: criatividade, rapidez e flexibilidade são determinantes no novo contexto em que nos movemos. Vivemos num "estado beta" permanente; quer isto dizer que, face à dimensão, à natureza e à velocidade da mudança, abandonámos “soluções finais” e abraçamos continuamente a evolução – um modo de constante adaptação.
Como chegámos até aqui? Quanto se transformou o Mundo nos últimos anos?
Para ilustrar esta profunda mudança, escolhemos 5 acontecimentos marcantes que são pontos de viragem na história da Humanidade, alterando definitivamente o rumo em que seguia o Mundo.
Embarquem connosco nesta viagem... 5, 4, 3, 2, 1, ação!
1969 – O Homem chegou à Lua!
A chegada à Lua, feito irrepetível até agora, tem já 50 anos! Numa autêntica odisseia no espaço, os americanos levam a melhor sobre os soviéticos e a 20 de julho de 1969 chegam à Lua. O astronauta Neil Armstrong seguido por Buzz Aldrin pisa o Mar da Tranquilidade no solo lunar, numa impressionante missão da Apolo 11.
Para a eternidade ficam as primeiras – e simbólicas – palavras de Neil Armstrong:
“That’s one small step for (a) man, one giant leap for mankind.”
Curiosamente, embora seja o nome de Neil Armstrong que se torna reconhecido e o de Buzz Aldrin negligenciado, nos registos fotográficos que chegam até nós é sempre Aldrin que aparece a "passear na Lua" já que quem tinha a câmara e tirou as fotografias foi Armstrong.
Indubitavelmente, este acontecimento expandiu as fronteiras de toda a Humanidade; mudou o rumo da História.
Será o próximo passo uma viagem a Marte?
50 anos de Mudança
Vivemos num Mundo Novo. Ao longo dos últimos 50 anos, a mudança foi profunda e intensa, por vezes violenta mesmo.
Se o Mundo mudou tanto que requer novas atitudes, distintas aptidões e competências inovadoras, por que não muda também a forma de aprender?
Vamos abraçar a mudança?
