A jornada para a fluência em inglês é entusiasmante, mas nem sempre é simples — sobretudo para pais com horários exigentes e que, muitas vezes, não se sentem totalmente confiantes no idioma.
No desejo de ajudar, é natural cometer pequenos erros que, sem intenção, podem:
travar o progresso,
gerar frustração,
ou criar resistência da própria criança ao inglês.
A chave não está em fazer “mais fichas”, mas em apoiar sem pressionar, distinguir o reforço lúdico do estudo por obrigação e transformar a casa num espaço de estímulo leve, consistente e positivo.
Muitos pais assumem, quase por reflexo, o papel de “professor em casa”, sentindo que têm de corrigir cada erro e controlar cada palavra.
Na realidade, o ambiente familiar deve ser:
um espaço de exposição,
de confiança,
e de aceitação — não um prolongamento da avaliação escolar.
O objetivo não é a perfeição gramatical imediata, mas a criação de uma relação positiva com o inglês.
Música, filmes, aplicações interativas e jogos devem ser o principal veículo de contacto com a língua. É a partir desta base que faz sentido rever os erros mais frequentes.
O erro:
Interromper constantemente a criança para corrigir pronúncia ou estruturas frásicas.
Exemplo: a criança diz “I goed”, e o adulto reage de imediato com “Não é ‘goed’, é ‘went’”.
Além de gerar insegurança, esta abordagem quebra o fluxo da comunicação e associa o inglês a “estar errado”.
A Estratégia Helen Doron:
Ninguém corrige um bebé que está a aprender a sua língua materna a cada tentativa. Primeiro vem a comunicação, depois o refinamento.
Em vez de corrigir diretamente, modele a resposta:
Criança: “I goed to the park.”
Adulto: “Yes, I know you went to the park! Was it fun?”
A mensagem que passa é: “Eu percebo-te, comunica à vontade — eu ajudo-te a melhorar, sem te envergonhar.”
O erro:
Transformar o inglês numa moeda de troca ou castigo.
Exemplo: “Só podes ver televisão depois de fazeres 15 minutos de inglês no tablet.”
A criança passa a associar o inglês a obrigação, cansaço ou “trabalho extra”.
A Estratégia Helen Doron:
O inglês deve ser visto como recompensa, jogo ou parte natural do dia — não como penalização.
Algumas alternativas:
Colocar músicas em inglês no carro, nas viagens diárias.
Escolher desenhos animados em inglês para verem juntos.
Iniciar uma brincadeira (role-play, jogos de tabuleiro, jogos de mímica) em que algumas palavras-chave sejam em inglês.
Quanto mais o inglês estiver ligado a momentos agradáveis, mais a criança estará recetiva a aprender.
O erro:
Evitar qualquer prática em casa por receio de “ensinar mal” ou por não ter um inglês perfeito.
Muitos pais pensam: “O meu inglês não chega, mais vale não tentar.”
A Estratégia Helen Doron:
O adulto não precisa de ser fluente — precisa de ser presente e entusiasta.
Sugestões práticas:
Utilizar os recursos do curso (músicas, aplicações, áudios) como base do momento em família.
Ver desenhos animados em inglês com o filho e aprenderem novas palavras em conjunto.
Perguntar à criança: “O que aprendeste hoje?” e dar-lhe espaço para “ensinar” ao adulto — ao fazê-lo, consolida o próprio conhecimento.
O mais importante não é a pronúncia perfeita do pai ou da mãe, mas a mensagem: “Estou aqui contigo, isto é importante para nós.”
O erro:
Tentar compensar uma semana inteira sem inglês com uma hora intensiva ao fim de semana.
Esta “maratona de estudo” pode ser cansativa, pouco eficaz e, muitas vezes, contraproducente.
A Estratégia Helen Doron:
Na aprendizagem de línguas, a consistência vale mais do que a duração.
Idealmente:
10 a 15 minutos por dia de contacto com o inglês
em vez de 60 minutos, uma vez por semana.
Pequenas “doses” diárias — ouvir músicas, rever um episódio em inglês, usar uma app ou revisitar vocabulário — ajudam o cérebro a consolidar o idioma, de forma muito semelhante ao processo da língua materna.
O erro:
A aplicar estratégias de adulto a crianças pequenas — por exemplo:
listas de vocabulário,
fichas longas,
flashcards sem contexto,
tradução palavra a palavra.
Estas abordagens raramente são motivadoras para crianças, especialmente em idades pré-escolares.
A Estratégia Helen Doron:
Alinhar sempre o que é feito em casa com:
a idade da criança,
o nível de desenvolvimento,
e a metodologia já utilizada no centro.
Na metodologia Helen Doron, trabalhamos com:
audição passiva,
repetição natural,
aprendizagem multissensorial (som, movimento, imagem).
Por isso, a melhor estratégia é simples:
falar com o docente da criança e pedir sugestões específicas de atividades que complementem os temas do curso (músicas, jogos, pequenas rotinas diárias em inglês).
Na Helen Doron English, a metodologia foi desenhada precisamente para evitar estes erros:
as aulas são lúdicas, interativas e cheias de movimento;
o reforço positivo é constante;
a exposição ao inglês é natural, repetida e emocionalmente segura.
O objetivo é claro: que o inglês seja sinónimo de satisfação, curiosidade e conquista para a criança — não de ansiedade ou medo de errar.
Quando este trabalho é alinhado com:
um ambiente familiar de apoio,
leveza na forma de encorajar,
e consistência nas pequenas rotinas,
criam-se as condições ideais para que a criança não só aprenda, como desenvolva uma verdadeira paixão pelo inglês. O apoio parental é um catalisador poderoso: acelera o processo e, acima de tudo, torna-o mais feliz.
Num mundo cada vez mais global, o inglês deixou de ser “uma vantagem extra” para passar a ser uma competência fundamental.
A boa notícia?
Este caminho não precisa de ser duro, pesado ou stressante — para a criança, nem para os pais.
Pequenas mudanças de abordagem em casa podem:
transformar o inglês numa brincadeira,
reforçar o que é trabalhado nas aulas,
e construir uma base sólida para o futuro académico e profissional.
Comece hoje: escolha uma música, um episódio, um jogo em inglês e faça desse momento algo leve, divertido e regular.
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