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Inglês para Pais Ocupados: 5 Erros Comuns ao Ajudar o Seu Filho em Casa (e Como Evitá-los)

Written by Mariana Torres | 5/dez/2025 0:00:00

A jornada para a fluência em inglês é entusiasmante, mas nem sempre é simples — sobretudo para pais com horários exigentes e que, muitas vezes, não se sentem totalmente confiantes no idioma.

No desejo de ajudar, é natural cometer pequenos erros que, sem intenção, podem:

  • travar o progresso,

  • gerar frustração,

  • ou criar resistência da própria criança ao inglês.

A chave não está em fazer “mais fichas”, mas em apoiar sem pressionar, distinguir o reforço lúdico do estudo por obrigação e transformar a casa num espaço de estímulo leve, consistente e positivo.

Criar um Ambiente de Estímulo Ligeiro (e Sem Pressão)

Muitos pais assumem, quase por reflexo, o papel de “professor em casa”, sentindo que têm de corrigir cada erro e controlar cada palavra.

Na realidade, o ambiente familiar deve ser:

  • um espaço de exposição,

  • de confiança,

  • e de aceitação — não um prolongamento da avaliação escolar.

O objetivo não é a perfeição gramatical imediata, mas a criação de uma relação positiva com o inglês.
Música, filmes, aplicações interativas e jogos devem ser o principal veículo de contacto com a língua. É a partir desta base que faz sentido rever os erros mais frequentes.

Os 5 Erros Comuns que os Pais Cometem (e Como Ajustar a Estratégia)

1. Foco Excessivo na Gramática e na Correção Imediata

O erro:
Interromper constantemente a criança para corrigir pronúncia ou estruturas frásicas.
Exemplo: a criança diz “I goed”, e o adulto reage de imediato com “Não é ‘goed’, é ‘went’”.

Além de gerar insegurança, esta abordagem quebra o fluxo da comunicação e associa o inglês a “estar errado”.

A Estratégia Helen Doron:
Ninguém corrige um bebé que está a aprender a sua língua materna a cada tentativa. Primeiro vem a comunicação, depois o refinamento.

Em vez de corrigir diretamente, modele a resposta:

Criança: “I goed to the park.”
Adulto: “Yes, I know you went to the park! Was it fun?”

A mensagem que passa é: “Eu percebo-te, comunica à vontade — eu ajudo-te a melhorar, sem te envergonhar.”

2. Usar o Inglês Como “Castigo” ou Tarefa Suplementar

O erro:
Transformar o inglês numa moeda de troca ou castigo.
Exemplo: “Só podes ver televisão depois de fazeres 15 minutos de inglês no tablet.”

A criança passa a associar o inglês a obrigação, cansaço ou “trabalho extra”.

A Estratégia Helen Doron:
O inglês deve ser visto como recompensa, jogo ou parte natural do dia — não como penalização.

Algumas alternativas:

  • Colocar músicas em inglês no carro, nas viagens diárias.

  • Escolher desenhos animados em inglês para verem juntos.

  • Iniciar uma brincadeira (role-play, jogos de tabuleiro, jogos de mímica) em que algumas palavras-chave sejam em inglês.

Quanto mais o inglês estiver ligado a momentos agradáveis, mais a criança estará recetiva a aprender.

3. Acreditar que é Preciso Ser Fluente para Ajudar

O erro:
Evitar qualquer prática em casa por receio de “ensinar mal” ou por não ter um inglês perfeito.

Muitos pais pensam: “O meu inglês não chega, mais vale não tentar.”

A Estratégia Helen Doron:
O adulto não precisa de ser fluente — precisa de ser presente e entusiasta.

Sugestões práticas:

  • Utilizar os recursos do curso (músicas, aplicações, áudios) como base do momento em família.

  • Ver desenhos animados em inglês com o filho e aprenderem novas palavras em conjunto.

  • Perguntar à criança: “O que aprendeste hoje?” e dar-lhe espaço para “ensinar” ao adulto — ao fazê-lo, consolida o próprio conhecimento.

O mais importante não é a pronúncia perfeita do pai ou da mãe, mas a mensagem: “Estou aqui contigo, isto é importante para nós.”

4. Fazer Sessões Longas e Infrequentes

O erro:
Tentar compensar uma semana inteira sem inglês com uma hora intensiva ao fim de semana.

Esta “maratona de estudo” pode ser cansativa, pouco eficaz e, muitas vezes, contraproducente.

A Estratégia Helen Doron:
Na aprendizagem de línguas, a consistência vale mais do que a duração.

Idealmente:

  • 10 a 15 minutos por dia de contacto com o inglês

  • em vez de 60 minutos, uma vez por semana.

Pequenas “doses” diárias — ouvir músicas, rever um episódio em inglês, usar uma app ou revisitar vocabulário — ajudam o cérebro a consolidar o idioma, de forma muito semelhante ao processo da língua materna.

5. Não Ajustar o Estímulo à Idade e à Metodologia

O erro:
A aplicar estratégias de adulto a crianças pequenas — por exemplo:

  • listas de vocabulário,

  • fichas longas,

  • flashcards sem contexto,

  • tradução palavra a palavra.

Estas abordagens raramente são motivadoras para crianças, especialmente em idades pré-escolares.

A Estratégia Helen Doron:
Alinhar sempre o que é feito em casa com:

  • a idade da criança,

  • o nível de desenvolvimento,

  • e a metodologia já utilizada no centro.

Na metodologia Helen Doron, trabalhamos com:

  • audição passiva,

  • repetição natural,

  • aprendizagem multissensorial (som, movimento, imagem).

Por isso, a melhor estratégia é simples:
falar com o docente da criança e pedir sugestões específicas de atividades que complementem os temas do curso (músicas, jogos, pequenas rotinas diárias em inglês).

Helen Doron: Um Guia para o Sucesso… Sem Stress

Na Helen Doron English, a metodologia foi desenhada precisamente para evitar estes erros:

  • as aulas são lúdicas, interativas e cheias de movimento;

  • o reforço positivo é constante;

  • a exposição ao inglês é natural, repetida e emocionalmente segura.

O objetivo é claro: que o inglês seja sinónimo de satisfação, curiosidade e conquista para a criança — não de ansiedade ou medo de errar.

Quando este trabalho é alinhado com:

  • um ambiente familiar de apoio,

  • leveza na forma de encorajar,

  • e consistência nas pequenas rotinas,

criam-se as condições ideais para que a criança não só aprenda, como desenvolva uma verdadeira paixão pelo inglês. O apoio parental é um catalisador poderoso: acelera o processo e, acima de tudo, torna-o mais feliz.

O Futuro da Criança é Bilíngue (e Pode Ser Sem Stress)

Num mundo cada vez mais global, o inglês deixou de ser “uma vantagem extra” para passar a ser uma competência fundamental.

A boa notícia?
Este caminho não precisa de ser duro, pesado ou stressante — para a criança, nem para os pais.

Pequenas mudanças de abordagem em casa podem:

  • transformar o inglês numa brincadeira,

  • reforçar o que é trabalhado nas aulas,

  • e construir uma base sólida para o futuro académico e profissional.

Comece hoje: escolha uma música, um episódio, um jogo em inglês e faça desse momento algo leve, divertido e regular.

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